Stress, uma palavra tão presente e usada!
Mas já notaram que é um conceito tão fundamental e transversal, de interesse comum a tantos domínios!
Tomando como definição "reacções não específicas a qualquer exigência de adaptação", concluimos que o stress é qualquer reacção ou resposta a um estímulo que pode assumir as mais inesperadas formas (ex. uma toxina, um divórcio, uma morte ou mesmo um casamento ou um nascimento).
Podemos diferenciar o stress em eustress ou distress, em função da adaptação ou não à nova exigência.
Assim, consideramos eustress, quando o sujeito aplica com sucesso estratégias de coping(resolução) para resolver o problema imposto e adaptar-se a nova situação.
Por outro lado, quando o coping não é eficaz e não leva a resolução do problema, entramos no estado de distress, ou seja, não conseguimos a adaptação à nova exigência.
Por fim, quero salientar de que a dicotomia eustress-distress não é tão perfeita ou simples quanto parece, é uma classificação obrigatoriamente dependente do outcome(resultado) do coping. Como isto é um processo dinâmico podemos alternar entre os dois pólos ao longo da resoluçao do problema, enquanto estamos sob stress. Quero com isto dizer que stress não é necessariamente mau, faz-nos crescer e criar estratégias de adaptação e resolução, enquanto não nos esticar em demasia..
Em conclusão já notaram como este conceito pode ser transposto para vários domínios? Problemas de todos os tipos: doenças, profissionais, relacionais, monetários, sociais, etc.. O sujeito tanto pode ser uma pessoa, animal, planta como uma comunidade, população, cultura, sociedade!
Mas já notaram que é um conceito tão fundamental e transversal, de interesse comum a tantos domínios!
Tomando como definição "reacções não específicas a qualquer exigência de adaptação", concluimos que o stress é qualquer reacção ou resposta a um estímulo que pode assumir as mais inesperadas formas (ex. uma toxina, um divórcio, uma morte ou mesmo um casamento ou um nascimento).
Podemos diferenciar o stress em eustress ou distress, em função da adaptação ou não à nova exigência.
Assim, consideramos eustress, quando o sujeito aplica com sucesso estratégias de coping(resolução) para resolver o problema imposto e adaptar-se a nova situação.
Por outro lado, quando o coping não é eficaz e não leva a resolução do problema, entramos no estado de distress, ou seja, não conseguimos a adaptação à nova exigência.
Por fim, quero salientar de que a dicotomia eustress-distress não é tão perfeita ou simples quanto parece, é uma classificação obrigatoriamente dependente do outcome(resultado) do coping. Como isto é um processo dinâmico podemos alternar entre os dois pólos ao longo da resoluçao do problema, enquanto estamos sob stress. Quero com isto dizer que stress não é necessariamente mau, faz-nos crescer e criar estratégias de adaptação e resolução, enquanto não nos esticar em demasia..
Em conclusão já notaram como este conceito pode ser transposto para vários domínios? Problemas de todos os tipos: doenças, profissionais, relacionais, monetários, sociais, etc.. O sujeito tanto pode ser uma pessoa, animal, planta como uma comunidade, população, cultura, sociedade!