Façam a vossa parte!
[o momento] de cultura, de acção ou reacção, de reflexão ou divertido, de alívio ou necessidade, ocupado ou desocupado, só um minuto, um Olá! Tudo bem?, um olhar, um chocar de estranhos, de pratos limpos ou por os pontos nos i's, real ou imaginário, tudo são momentos.
Saturday, August 30, 2008
Friday, August 08, 2008
China Gigante
Tuesday, August 05, 2008
EPISÓDIO 003
Aqui há uns dias, eu andava arduamente a estudar para o meu último exame. Estudava a cascata da coagulação, as vias bioquímicas que levam à formação de coágulos e possibilitam o fim da hemorragia. Trata-se de uma via muito bem estudada e da qual se conhecem montes de detalhes, ou seja, mais tralha para decorar... Estava a custar e estava farto de estudar aquilo quando começo simplesmente a sangrar.
Sinais.
Era o meu organismo a dizer: "É bom que aprendas a coagular rapidamente! Vai-te fazer falta".
Sinais.
Era o meu organismo a dizer: "É bom que aprendas a coagular rapidamente! Vai-te fazer falta".
Monday, August 04, 2008
Pictionary
E agora uma forma um pouco diferente de jogaram o vosso jogo favorito. Aqui, divirtam-se a etiquetar imagens e ajudem o Google.
Procura. Cada dia uma nova imagem aos olhos de outro alguém. Ainda ninguém lhe devolveu quem realmente é. O Tempo fez dela (e de todos nós) uma contrução complexa e emaranhada. Assim é o que se baseia no improviso, no forçado e no inesperado [nunca sabemos o que nos traz o próximo segundo]. Tão labiríntica que, por vezes, nem ela conhece todos os caminhos e becos.
A sala de espelhos é a vida.
Mas a curiosidade e essa vontade de fazer sentido de tudo, de descobrir e controlar cada partícula que faz de si o que é, de descobrir todos os passos do seu labirinto é maior.
Procuramo-nos nos outros, nos reflexos que os outros nos dão. Cada um é um espelho, uns mais e outros menos torcidos. A imagem que nos devolvem é mais ou menos exacta, mais ou menos a que temos ou queremos ter de nós. Nenhuma é perfeita.
Reflexos vindos de espelhos. Reflexos vindos de pessoas.
A sala de espelhos é a vida.
Mas a curiosidade e essa vontade de fazer sentido de tudo, de descobrir e controlar cada partícula que faz de si o que é, de descobrir todos os passos do seu labirinto é maior.
Procuramo-nos nos outros, nos reflexos que os outros nos dão. Cada um é um espelho, uns mais e outros menos torcidos. A imagem que nos devolvem é mais ou menos exacta, mais ou menos a que temos ou queremos ter de nós. Nenhuma é perfeita.
Reflexos vindos de espelhos. Reflexos vindos de pessoas.
Sunday, August 03, 2008
The Pensieve
... is a magical way of storing your memories outside the physical boundaries of your body...
para onde despejo tudo o que me atormenta, que me consome e nao me deixa ser feliz...
onde pouso as melhores recordações, o melhor do que vivi, para que nunca se perca e permaneça sempre vivo em mim, onde mergulho num mundo passado e nele vivo novamente, esquecendo-me de tudo o que agora mudou, para onde fujo e vivo em ilusão.. onde posso viajar e apreciar o melhor..
seria bom fugir, deixar tudo antes que tudo se perca para sempre, fugir pra onde n será mais que uma recordação, mas pelo menos uma boa recordação...
pena não existir.
pena não viver nesse mundo de magia...
para onde despejo tudo o que me atormenta, que me consome e nao me deixa ser feliz...
onde pouso as melhores recordações, o melhor do que vivi, para que nunca se perca e permaneça sempre vivo em mim, onde mergulho num mundo passado e nele vivo novamente, esquecendo-me de tudo o que agora mudou, para onde fujo e vivo em ilusão.. onde posso viajar e apreciar o melhor..
seria bom fugir, deixar tudo antes que tudo se perca para sempre, fugir pra onde n será mais que uma recordação, mas pelo menos uma boa recordação...
pena não existir.
pena não viver nesse mundo de magia...
[escrito a 17 de Novembro de 2005]
Saturday, August 02, 2008
Nós somos o que o tempo faz de nós.
Breves instantes, alguns minutos, horas intermináveis, perdemos a noção dos dias, dos anos, da vida.
Histórias, experiências, momentos. Todos se juntam para construir aquilo que somos: Construções labirínticas, construidas à custa da necessidade, improvisadas com o que Tempo nos dá.
Será que o tempo é o que fazemos dele?
Breves instantes, alguns minutos, horas intermináveis, perdemos a noção dos dias, dos anos, da vida.
Histórias, experiências, momentos. Todos se juntam para construir aquilo que somos: Construções labirínticas, construidas à custa da necessidade, improvisadas com o que Tempo nos dá.
Será que o tempo é o que fazemos dele?
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